Perguntas idiotas, ha se a gente pudesse falar o que da vontade...





A arte das sombras

Quando se tem a luz iluminando um objeto é por que se pretendia colocar este objeto em evidência, dar aquele destaque especial para alguma coisa, como acontece com as obras de arte, em exposições. Para que fique tudo bem visível e possa ser apreciado da melhor maneira possível procura se eliminar as sombras, mas, e quando a sombra é arte?

Lado esquerdo: Clouds, 2005Stellar JR Tower Place Sapporo, Hokkaido JapãoO objeto de metal fino na parede, iluminado por cima, molda a silhueta de um casal. Lado direito: Feather, 2006 Akiru Municipal Medical Center, Tóquio, Japão 0 objeto de madeira na pared iluminada por baixo, lança uma silhueta de uma figura .


Tudo muda, os objetos recebem a luz, mas a arte esta além deles, mais precisamente nas sombras que eles projetam. A criatividade da artista plástica Kumi Yamashita, que faz arte das sombras é simplesmente impressionante. Ela usa objetos criados e posicionados cuidadosamente em um plano, em seguida projetam sobre eles a luz. Os objetos que até então não faziam sentido nenhum, surpreende, e mostra a suas formas e contornos através de suas sombras. A técnica parece simples. Mas, não é. É preciso ter muita habilidade para dar as formas adequadas aos objetos para conseguir o efeito desejado. E claro, uma grande dose de criatividade, estudo, dedicação e... Bom, aquelas manias de gênios. Depois dos objetos nos seus lugares é preciso procurar a posição adequada para da luz, projetá-la sobre o abjeto, e pronto! A arte esta ali, a um “clic” do interruptor da sala.


Lado esquerdo: O trabalho acima é Building Block, 1997 exibido no Museu de Arte de Boise, em Idaho. Os blocos de construção de várias larguras posicionados na parede com a iluminação vindo da direita formam a silhueta de uma mulher. Lado direito: City View, 2003Nanba Parques Tower, Osaka JapãoOs números espalhados na parede, iluminada pela direita, forma a silhueta de uma mulher.



Lovers, 1999 Duas silhuetas dão as mãos quando a luz se projeta no anteparo.



Lado esquerdo: Exclamation Point, 2003O ponto de exclamação projeta na parede um ponto de interrogação. Lado direito: Fragments, 2009New Mexico History Museum, Santa Fe40 objetos na parede projetam perfis de moradores do Novo México quando a luz é acesa.



Profile, 1994Blocos com números e letras fixados na parede projetam o perfil de um homem.

Fonte: 1

Flagra: alemã satisfaz 12 homens ao mesmo tempo.

A foto foi feita em um bar na Alemanha e logo caiu na rede, uma mulher com um super talento, para satisfazer os homens... "pera aí".. né pessoal, por que só os homens?! Ela poderia estar satisfazendo mulheres também afinal, têm mulher que adora isso! Algumas gostam mais que homens!


O retrato da crise de 1929





























Um elevador para o céu

Você entra em um elevador escolhe um botão com um número para onde quer ir, aperta esse botão e pronto, a máquina te deixa em seu destino. Nos grandes edifícios das cidades de hoje isso não é novidade, fazemos esse sobe e desce várias vezes por dia para chegar aos nossos apartamentos, salas de escritórios e tantos outros lugares nos espaços empilhados pelos centros urbanos, mas o elevador mencionado aqui vai te levar para muito além do último apartamento do seu prédio. Ele poderá te deixar no espaço.



Estamos falando de um elevador diferente, uma gigantesca estrutura que serve de trilhos para se elevar cargas e pessoas até as estações espaciais, ou às enormes cápsulas, que funcionam como apartamentos estacionados ao longo dos cabos que sustentam a estrutura. Lá as pessoas podem passar férias, fazer tratamentos, trabalhar, ou se preferir pode até residir por lá definitivamente. Esse é o mundo ao qual se tem acesso através do “elevador espacial”. Na ficção ele já é realidade, e é assim que funciona, na realidade, pode demorar muito, ou até mesmo, ser para sempre uma ficção.
A ideia nascida no mundo científico se torna possível no imaginário mundo do autor Arthur Clarke, que utilizou o conceito de elevador espacial em algumas de suas obras. O conceito, porém, desde que nasceu perambula entre o fantástico reino da literatura onde tudo pode se tornar possível, e a dura realidade do mundo das ciências, onde cálculos, formulas e experimentos em muitos casos não é o bastante para tornar um sonho real.



A viabilidade do fascinante projeto, tem sido alvo de vários estudos. A ideia aparentemente simples para substituir os foguetes chamou a atenção da Nasa, que vê nele um meio bem mais barato de enviar pessoas e cargas ao espaço. O estudo promovido pela agência americana, para verificar a disponibilidade das tecnologias necessárias para a construção do projeto constatou que no momento a humanidade não dispõe de todo o conhecimento tecnológico que o elevador demanda. As simulações em computadores, porém não condenou a ideia, pois não encontrou nenhuma dificuldade que o qualificasse como improvável para o futuro. Várias das tecnologias que precisamos dominar para tornar mais próxima a sua realização ainda não estão disponíveis, mas já estão a caminho. Um dos problemas hoje seria a resistência dos materiais usados na confecção da estrutura. Um feixe de cabos que se estenderia universo a dentro por cerca de 100 mil quilômetros demandaria uma resistência incrível, pois se manteria teoricamente esticado pela força centrífuga. Hoje não se conhecem materias que suportasse essa força, mas os entusiastas do elevador citam os “nanotubos”, como a solução para esse problema para um futuro próximo. Os nanotubos de carbono são o resultado de uma pesquisa do japonês Sumio Iijima. E em razão da extrema resistência desses minúsculos canos de carbono eles passaram a ser visto como a solução plausível para a falta de resistência dos materias de hoje. Contudo, os nanocarbonos, são ainda de difícil produção, os maiores já produzidos não passam de alguns milímetros, portanto bem longe de chegar ao comprimento exigido pelo projeto, sem falar em outras limitações ainda não resolvidas. Isso tem feito alguns cientistas afirmarem que hoje os nanotubos de carbonos não passam de promessa. Mas, outras pesquisas recentes de uma combinação de nanotubos, dividem os pesquisadores, os quais afirmam que essa nova pesquisa mostra a possibilidade de produzir os nanotubos combinados em dimensões apropriadas.



No entanto o que parte da comunidade científica vê como a grande dificuldade, capaz até de inviabilizar o projeto é a falta de estabilidade dos cabos. Uma das publicações científica que teve a frente o Dr. Perek, afirma que as vibrações a que o cabo estaria sujeito seriam tão grandes que, seria necessário colocar foguetes em vários pontos de sua extensão para estabilizá-lo.
Os entraves apresentadas pelos cálculos do Dr. Perek, em seu trabalho, ainda não são definitivos. As manifestações contrárias as suas teorias vem de muitos cientistas, os quais certamente publicarão artigos para defender suas posições em relação ao assunto. Por enquanto ficamos apenas com as belas concepções artísticas do que um dia poderá ser a grande obra feita pelo homem. Mas, dois fatos, no entanto, se apresentam de forma bastante clara: o elevador espacial é mesmo um projeto fascinante, que continuará desafiando a capacidade humana de realizar por muitos anos, e sobre as possibilidades de construir ou não o elevador, prevalece a falta de consenso entre os estudiosos, o que pelo menos por enquanto, nos permite olhar para o alto e continuar sonhando com o tempo em que para chegarmos ao céu, bastará entrar no elevador e apertar o botão “sobe”.







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Quando as máquinas morrem

Para onde vão as máquinas quando elas “morrem”? A resposta rápida seria o desmanche. Mas, as vezes não é isso que acontece.
Em muitos casos elas são deixadas onde suas engrenagens deram aquela roçada dramática e rolaram pela ultima vez, numa espécie de “último suspiro”. Depois de anos e anos sendo úteis aos seus donos, elas começaram a enferrujar, desgastaram seus parafusos, bambearam suas ruelas, e foram ficando fracas, até que se viram em situações para as quais já não estavam mais preparadas. E aí, numa subida mais forte, um vôo mais longo ou uma pedalada que exigia mais resistência do aço do seu pedal, elas simplesmente não conseguiram mais atender essas exigências. Seus “corações” sofreram uma parada brusca, e as velhas maquinas que já vinham carentes de repouso pararam de funcionar, desistiram de “viver”, e por ali mesmo onde elas tiveram seus ataques “cardíacos” ficaram. Seus operadores antes de irem embora, provavelmente ainda fizeram aquela cena do chutinho no pneu já vazio, esterçado para um lado qualquer, e esbravejou alguma coisa que só eles entenderam. E elas ficaram abandonadas para sempre.
Com o tempo quando a natureza percebeu que aquele monte de ferros não sairia mais dali, resolveu assumir a dura e longa missão de dar fim às sucatas deixadas por algum desavisado. Mas a tarefa é tão difícil e demorada que aos poucos a natureza foi se confundindo. Logo ela passou a pensar nas sucatas como se elas fossem parte da paisagem a anos! As árvores parecem achar que as maquinas aos pedaços são elementos que a natureza mesmo criou, e vão lentamente abraçando os ferros retorcidos sem saber que os restos de óleos, graxas e outros resíduos são tóxicos ao ambiente. Os animais fazem de toca os seus espaços internos e a ferrugem encontra uma grande porção de aço sobre a qual ela trabalhará por muitos anos, deteriorando o ferro que vai possivelmente parar em algum lençol de água, ou contaminar uma praia. Embora muito longe do destino que deveriam receber, as máquinas abandonadas acabam virando atração para os fotógrafos que passam por ali em busca de alvo para seus fleches. E quando esses miram suas lentes famintas para as velhas peças, elas viram objetos de admiração. Vendo as imagens, por um momento, até a gente pensa que aqueles pedaços de ferro enferrujado espalhado pela areia da praia ou quase perdido no meio das árvores são dali mesmo. Mas quando o “momento” passa se percebe que a beleza esta apenas no talentoso enquadramento da imagem. Na realidade aquilo é o resultado da ação de um descuidado, que chamou atenção do fotógrafo, por ter sido colocada para ficar numa espécie de repouso eterno, justamente no cantinho do mundo onde jamais deveria está.










Fontes: 1

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